Contrato polémico com uma empresa de segurança privada pode estar no núcleo da investigação
Em declarações à agência Lusa, na quarta-feira, a câmara manifestou “total disponibilidade e colaboração com as autoridades competentes, tendo facultado o acesso a toda a informação e documentação solicitada”. No entanto, recusou revelar a razão das buscas.
A autarquia terá feito contratos polémicos com a empresa de segurança privada Gprotect e ultrapassado o limite máximo do valor que podia gastar com a empresa Gprotect. Para contornar a lei, o dono desta acabou por criar uma outra empresa registada em nome da mulher, para continuar a receber o dinheiro da autarquia.