Meghan, Harry, os primos e os palácios: foi você que pediu mais um ano cheio de eventos reais?
Se pensava que 2018 foi suficientemente agitado, prepare-se. Só a agenda da família real britânica inclui 10 eventos de peso em 2019, incluindo o mais famoso dos baby Brexit.
Há vida para além do Brexit, e a da família real britânica tem tudo para continuar a coroar a atualidade em 2019. Depois de um ano marcado por dois casamentos e o anúncio de uma gravidez — só para citar os momentos mais sonantes dos últimos 12 meses — as atenções não se afastam da ilha de sua majestade.
Os súbditos de Isabel II já fizeram o trabalho de casa e contabilizaram pelo menos dez eventos responsáveis pela continuação do ritmo alucinante, do assédio da imprensa — e do possível enjoo dos leitores, caso a sua tolerância aos assuntos da realeza seja residual. Seja para seguir a par e passo o calendário, ou para fugir a sete pés de títulos delicodoces, tome nota do que aí vem.
O arranque do novo ano deverá ser marcado pela esperada mudança de casa dos duques de Sussex, mas quanto ao ponto alto do apaziguamento em tempos de Brexit restam poucas dúvidas: o primeiro filho de Meghan Markle e do príncipe Harry é esperado a partir do mês de março. Os membros mais jovens voltam a concentrar atenções e a gerar frenesim em abril, quando Louis, o filho mais novo de Kate e William celebrar o seu primeiro aniversário.
A primavera traz consigo mais um enlace. Depois de Meghan e Harry e da princesa Eugenie e Jack Brooksbank, a capela de St George, em Windsor, acolherá agora o casamento de Lady Gabriella Windsor, filha do príncipe Michael de Kent, primo da rainha, que trocará alianças com Tom Kingston. Acrescente-se que a 19 de maio, Meghan e Harry cumprirão o seu primeiro aniversário como marido e mulher. E se já não se lembra quem são os duques de Wessex refrescamos-lhe a memória. Falamos de Eduardo, um dos filhos de Isabel II, e de Sophie, casal entretanto distanciado das parangonas e que em 2019 celebra 20 anos de casamento.
Mas antes do verão o grande destaque vai para os 70 anos da Commonwealth, para a evocação da Declaração de Londres, que remonta a 26 de abril de 1949, e para o previsível desdobramento em múltiplos eventos de figuras do clã, nomeadamente do príncipe Harry, apontado por Isabel II como embaixador para a juventude.
Para uma viagem ainda mais distante na máquina do tempo, maio não passará ao lado dos 200 anos do nascimento da rainha Vitória, a monarca cujo reinado se estendeu ao longo de 63 anos. A 24 daquele mês, o palácio de Kensigton, que lhe serviu de berço, abre as suas portas a uma exposição alusiva à efeméride.
Por fim, depois do périplo dos duques de Sussex pelos antípodas no final de 2018, o outono de 2019 deverá levá-los aos EUA e Canadá. Entretanto, já serão conhecidas as causas que Meghan Markle apadrinhará nos próximos meses.