A história mal contada que pode tramar Kathryn Mayorga nas acusações a Ronaldo
Existem excertos na descrição da madrugada de 13 de junho de 2009, a noite da alegada violação de CR7 à norte-americana, que estão a deixar dúvidas e há quem diga que há falhas no seu discurso. A FLASH! descreve-lhe os pormenores que podem pôr a história de Kathryn Mayorga em causa.
As opiniões sobre o que realmente terá acontecido na noite de terror, que está a pôr o nome de Cristiano Ronaldo nas bocas do mundo, dividem-se.
A história contada, na primeira pessoa, por Kathryn Mayorga, está a deixar algumas duvidas a quem leu o documento integral publicado pelo ‘Der Spiegel’.
O primeiro momento que é questionado é uma pequena conversa existente entre CR7 e uma das pessoas que o acompanhavam, no mesmo momento em que o Melhor do Mundo se encontrava com a americana na casa de banho, minutos antes de se ter dado a alegada violação, mas já depois de, segundo ela, ele lhe ter “pedido para tocar no seu pénis durante 30 segundos”.
Depois de, supostamente, Kathryn ter-se negado a fazê-lo, Ronaldo terá dito: “Deixo-te sair daqui se me deres um beijo”. Ela acedeu e foi aí que o agora jogador da Juventus terá começado a ser mais agressivo. Neste momento, foram interrompidos por um dos amigos de CR7 que, do outro lado da porta terá questionado: “O que é que estão a fazer?”. Mayorga avança que nesse momento terá posto o vestido e dito: “Estamos de saída”.
A primeira grande questão que se impõe é se tanto Cristiano como os amigos são portugueses, terão eles falado inglês para que Kathryn entendesse? Esta é uma das interrogações a ser feita pela polícia.
O segundo momento é após a suposta violação. Na sua descrição, em que Kathryn afirma que “tudo aconteceu tão rápido que nem sabia ao certo o que tinha acontecido. É como se não estivesse ali”. Depois de CR7 se ter desculpado, a americana terá dito que “ninguém iria saber o que se tinha passado”.
É aí que surge mais um episódio que está a deixar algumas dúvidas no ar. Supostamente, a amiga de Mayorga, Jordan, lembra-se perfeitamente de ter visto a alegada vítima sair do quarto “com o cabelo despenteado e a maquilhagem borrada” e terá perguntado várias vezes a Ronaldo: “O que fizeste com a minha amiga?”. Segundo Kathryn e Jordan, o craque respondeu: “Está tudo bem. Somos amigos.”
O que os especialistas acham estranho é a reacção de Mayorga depois de tudo isto. “Estava em transe. Eles sentaram-se no jacuzzi. Primeiro, ele sentou-se ao pé de mim e eu desviei-me porque não queria estar perto dele. Depois, ele levantou-se e foi-se embora. Assim que ele saiu, só me lembro de me ter atirado para o jacuzzi.
Dentro de água, Kathryn diz que pensou para ela própria: “Ok, tens que estar bem agora. A Jordan continuava a perguntar-me se estava tudo bem. Comecei-me a rir e disse-lhe: ‘Não aconteceu nada. Céus, não acredito que estamos a olhar para esta vista!'”
Muitos veem esta reação da professora muito improvável para quem tenha acabado de sofrer uma violação.
Outro dos factos que pode virar-se contra a acusadora, é o desta ter aceite o acordo extra-judicial. Kathryn aceitou 314 mil euros para se remeter ao silêncio, o que os advogados de Ronaldo podem usar para a acusar de chantagem e oportunismo. No entanto, a jovem norte-americana alega que na altura não avançou com a queixa porque não estava em condições psicológicas de o fazer e porque foi desincentivada pela polícia, por se tratar de uma figura pública com tanto poder.