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Consórcio de Paula Amorim e Breda faz única proposta para a compra da Comporta

O consórcio de Paula Amorim e Claude Breda foi o único a apresentar proposta para a compra da Comporta. Prazo de apresentação de propostas terminou na quinta-feira. Decisões tomadas dentro de um mês.

Terminou às cinco da tarde da última quinta-feira o prazo para entrega de propostas para a compra dos ativos da Herdade da Comporta. E até essa hora apenas a empresária Paula Amorim e o milionário Claude Berda se chegaram à frente para fazer o negócio, noticiou o Diário de Notícias. No próximo mês, num período máximo de 30 dias, a Gesfimo — que gere o fundo imobiliário que detém esses ativos — tem de analisar e votar a proposta numa assembleia-geral.

De acordo com o Diário de Notícias, José Cardoso Botelho, representa do francês Claude Berda, diz que a proposta conjunta com Paula Amorim é “boa”, embora não avance com valores. O Dinheiro Vivo acrescentou que o projeto desses investidores tem como missão “a proteção dos oceanos, ecologia do espaço construído, criação de oportunidades para as pessoas e vivência ímpar”. Comporta Sustainable Living — assim se chama o projeto — pretende criar “uma equipa dedicada à gestão inteligente” e promover a economia do mar.

Paula Amorim e Claude Berda juntaram-se como consórcio para avançar com a única proposta para a Comporta. A proposta que ambos apresentaram sublinha o respeito “pelas melhores práticas de construção e com total respeito pela integração com o local” e pretende “reforçar a vertente social e económica, valorizando a população e tradições locais”, apurou o Dinheiro Vivo.

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Observador
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