Associação algarvia defende que a falta de mão-de-obra em quantidade e qualidade para responder às necessidades empresariais do setor hoteleiro e turístico é um problema que tem de ser resolvido
Para os responsáveis desta associação é importante que as autarquias comecem a tomar medidas para fazer face à necessidade de criar novas políticas de habitação a custos controlados. O objetivo é apenas um: conseguir atrair mão-de-obra de outros pontos do país e também imigrantes.
A AHETA ressalva ainda que a falta de trabalhadores na hotelaria resulta, “em grande medida, da ancestral falta de mobilidade entre as zonas residenciais com maior concentração de trabalhadores e os respetivos locais de trabalho, localizados fora das áreas urbanas”.
Em comunicado, a associação algarvia sublinha: “Numa altura em que as Câmaras Municipais se preparam para rever os seus PDM (Planos Diretores Municipais), a AHETA apela aos responsáveis autárquicos para a necessidade de implementarem políticas de habitação ativas a custos controlados, tendo em vista motivar e atrair mão-de-obra de outras regiões do país, mas também imigrantes oriundos de países terceiros”.