Primeiro-ministro nipónico já visitou uma das zonas mais afetadas e cancelou a visita oficial a quatro países europeus e do Médio Oriente
O mau tempo tem atingido aquela zona do país desde sábado, provocando ainda 60 desaparecidos – um número avançado a comunicação social local mas que ainda não foi confirmado –, e milhões de desalojados. No entanto os números, que não param de aumentar – no balanço anterior apontava 179 vítimas mortais – são ainda provisórios.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, já ordenou ações rápidas para acudir os afetados e a cancelou a visita oficial a quatro países da Europa e Médio Oriente. O anúncio foi também feito porta-voz depois de uma reunião de urgência do governo nipónico. Abe não prestou declarações.
Esta é já a maior catástrofe meteorológica desde 1982, o que levou o governo a questionar os métodos de avaliação do perigo. “Temos visto nestes últimos anos desastres relacionados com a chuva cada vez mais mortíferos. Devemos rever o que o governo pode fazer para reduzir os riscos”, afirmou Suga na quarta-feira.