Apesar das reticências dos patrões – com António Saraiva da CIP a considerar que as medidas propostas pelo governo “vêm contra o desenvolvimento económico e a normalidade das empresas” – e dos avisos de Rui Rio, que diz que “uma mudança da lei laboral, no sentido de ela andar para trás relativamente àquilo que foi feito e que apresenta bons resultados, não pode ter o apoio de um partido que seja sensato”, o que está em cima da mesa está longe de ser uma marcha atrás no Código Laboral deixado pelo governo de Passos Coelho.
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